quinta-feira, dezembro 18, 2014

Filme mostra que somos todos buscadores incansáveis da felicidade. Somos iguais.


A premissa de que as diversidades nos fazem iguais nunca fez tanto sentido. Enquanto o mundo entra em guerras por poder alegando supremacia inventadas, nos questionamos: Alguns são melhores do que outros? Tirando fatores econômicos e partindo para os fatos culturais, Dalai Lama responde que não.

Somos todos buscadores incansáveis da felicidade. Somos iguais.

Se o propósito da vida é alcançar a felicidade, é preciso antes definir o que seria esse objetivo.

No vídeo aqui em questão, são expostas ideias do que seria essa felicidade, como alcançá-la e de onde podemos tirar conclusões acerca da mesma.

Levando em consideração ensinamentos do Budismo Tibetano, encontramos algumas alegações do que viria a ser o estado ideal para o surgimento de uma felicidade pessoal.

O equilíbrio é citado como característica necessária. De que equilíbrio estamos falando? Pois bem, do equilíbrio entre a mente e o corpo. O estado de espírito encontra a felicidade quando a paz é alcançada. Reter sentimentos negativos seria o primeiro passo para acabar com essa paz de espírito. Parece simples, mas estar em paz significa abdicar de sentimentos cotidianos como inveja, raiva, frustração. Numa sociedade onde o querer extrapola qualquer regra de convivência pacífica, devemos nos perguntar se este querer está ligado à necessidade, ou ao simples fato de sermos levados pela ganância. Somos tentados todos os dias com a imensidão de produtos no mercado, com promessas de satisfação. Felicidade é diferente de prazeres momentâneos.

A felicidade pessoal só depende de ti, e do teu esforço em alcançá-la perante o mundo que te seduz com diferentes estímulos ligados à competição, e não à compaixão.

Antes de mais nada, lembre-se. Somos todos iguais, e precisamos de paz para alcançar a felicidade. Se fica difícil imaginá-la no exterior de nossas mentes, saiba que ela começa em você.



Razões para Acreditar

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